segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Destruindo argumentos abortistas

As questões do aborto, como as que são tratadas desta forma, nunca
poderão ser questões de saúde pública.
Saúde é o estado de equilíbrio biopsicosocial e espiritual. Uma prática
que implique em matar um filho dentro do ventre materno, e sob este
ponto de vista, jamais poderá ser encarada como uma questão de saúde e
muito menos de saúde pública.
Pode-se dizer que isso seja uma prática imposta, por outras razões, mas
isso não é uma questão de saúde, porque isso contradiz as normas de saúde.
Para que seja considerada uma questão de saúde pública temos que falar
de uma demanda necessária para a Saúde Pública, que faça parte da saúde
pública.
Os EUA têm 600 mil abortos por ano, legais, atendendo a uma população de
323 milhões de habitantes. Nós temos 348 mortes maternas, das quais a
grande maioria, 120, 130, são ocasionadas por causas obstétricas diretas
e somente 43 mortes por aborto no ano de 2016, e no ano de 2015, 55
mortes por aborto que incluem: as mortes por aborto espontâneo,
ocasionadas por enfermidades graves descontroladas, como diabetes e
hipertensão e muito poucas, 1 ou 2 por aborto clandestino.
Com base nisto, te respondo sobre a saúde pública, com toda a certeza,
jamais 43 mortes no país, das quais, 1 ou 2 são por aborto clandestino,
deflagra a necessidade de um debate que inclua esse assunto na categoria
da saúde pública.
Isso é mentira.
Quanto à legalização do aborto, não considero isso um caso de saúde
pública com base no que acabo de dizer.
Primeiro, sou médica, e médico é aquele que cura, isso quer dizer que
curo. E eu jurei há 38 anos, defender a vida e nunca utilizar uma
substância que gere o aborto. Este juramento não é católico, trata-se do
juramento que propôs Hipócrates, um médico grego pagão.
Os gregos, 500 anos antes de Cristo, já sabiam que o aborto era um
homicídio, e juravam jamais realizá-lo, juravam, jamais utilizar o seu
saber para realizar esse assassinato.
Eu jurei e dediquei a minha vida para ajudar os que sofrem para
aliviar-lhes a dor e salvar-lhes a vida.
Claro que eu trairia toda a minha profissão e minha vocação se
consentisse em um aborto, não somente se o fizesse.
Se o fizer é óbvio, passo imediatamente a ser uma assassina, sem
eufemismos. (texto transcrito do próprio vídeo com alguns ajustes)

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 180818 - Destruindo argumentos abortistas - (imagens da internet)

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