segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Uns contra os outros é o grande lance da esquerda

Como me enoja ver gente de outros estados cobrando de nós roraimenses a
caridade que por três anos jorramos em cima dos venezuelanos que fugiram
do Socialismo.

Quando alguém de fora de Roraima nos chamar de xenofóbos, vamos lembrar
que semana passada venezuelanos mataram um homem à pauladas para roubar
os tênis dele e também venezuelanos montaram uma emboscada para matar um
senhor, roubar seu carro e vender as peças na Guyana.

Quando disserem que somos cruéis vamos lembrar que três semanas atrás
venezuelanos agrediram as ÚNICAS médicas plantonistas da única
maternidade de Boa Vista, fazendo assim com que elas saíssem assustadas
para fazer um B.O e resultando em bebês mortos no ventre de suas mães.

Quando disserem que somos desumanos vamos lembrar que as marmitas
entregues em TODOS os abrigos, muitas vezes, foram parar no lixo porque
os venezuelanos diziam que frango e peixe era comida pra cachorro, eles
queriam carne vermelha. Cavalo dado não se olha os dentes? Esse ditado
só existe para nós.

Quando nos chamarem de covardes vamos lembrar que no HGR nós não temos
preferência e que se eu estiver grávida e chegar num posto da prefeitura
só vou conseguir uma consulta para dali uns dois meses, ao passo que a
venezuelana que atravessou a fronteira com um filho doente em cada braço
e mais um na barriga consegue uma consulta para o outro dia. Ainda
falando em grávidas venezuelanas, vamos lembrar que 40% dos partos na
maternidade são de bebês filhos de imigrantes.

Quando disserem que somos bárbaros vamos nos recordar do casal de idosos
que foi morto à pauladas (impressionante como eles adoram matar
roraimense à paulada) por um casal de venezuelanos que tinha conseguido
emprego como caseiros no sítio do casal, lembremos do senhor de Mucajaí,
seu Japão, que numa festa da cidade também foi morto à pauladas por um
venezuelano, o que foi a gota d'água para os moradores de lá, que
fizeram a mesma coisa que os moradores de Pacaraima.

Quando nos chamarem de egoístas vamos lembrar que há duas semanas atrás
um moleque venezuelano de 17 anos matriculado em escola estadual, tendo
moradia, família e recebendo auxílio do governo, resolveu entrar em uma
facção criminosa que atua no país todo e foi morto e decapitado por uma
facção rival que também atua no país todo. Vamos lembrar dos
venezuelanos que bateram num militar do EB porque este disse que eles
não poderiam entrar bêbados no abrigo e o que fizeram? Tiraram o militar
de lá, colocaram outro e deixaram os venezuelanos bêbados entrarem.

Quando falarem que somos insensíveis vamos lembrar dos moradores do
bairro Caimbé que vendem suas casas a preço de banana, pois o bairro
inteiro virou ponto de prostituição das "oitchenta", venda de drogas e
está entregue aos arrombamentos. Meninas de 15/16 anos saem para comprar
pão e são assediadas por quem passa por lá e acha que elas são
prostitutas ou que entregam drogas. Já pensou você sequer poder pintar
seu muro, pois de noite ele já vai tá pichado com o preço dos programas,
que aliás, subiu, não é mais 80; é 100.

Quando falarem que somos irracionais vamos lembrar da dona do
restaurante da Ataúde Teive que oferecendo água e comida para dois
venezuelanos que apareceram chorando na porta dela quase foi morta à
pauladas por eles (adoram bater na gente usando pau, impressionante).

Eu mudo de nome se aparecer alguma mulher que já foi assediada por um
haitiano ou por um guyanense, e também mudo de nome se não aparecer uma
roraimense que já não ouviu "gostôsssa" "delíssia" "chupa mi verga mi
amor" de algum venezuelano na rua. Aliás, quem é de fora não tem a pífia
noção do respeito que temos pelos haitianos e eles por nós.

Nós nem sabíamos mais o que era sarampo e, nossos muros passaram a ser
adesivados com "esta casa está imunizada" para que agentes de endemias
que passassem soubessem que todos ali já foram vacinados. Sem mencionar
as vezes que os agentes de saúde do bairro pediam 'por favor' para nos
vacinarmos. Eu me senti no Antigo Egito com o sangue do cordeiro no
batente da minha porta para espantar o Anjo da Morte na hora que vi
aquele adesivo no muro da casa da minha mãe. Mas eu não estava no Antigo
Egito, estava num estado com 500 mil habitantes que por conta da
imigração desenfreada viu em 2018 sua população atingir o número de
habitantes esperado para 2040. Eu estava num estado onde vi o número de
furtos, roubos, assassinatos e estupros subir de um jeito a ponto de eu
deixar de amar um pouco a terra onde nasceram meus ancestrais maternos.
Eu tenho medo de morar em Roraima, eu tenho medo de sair de casa depois
das 21:00 ainda que seja pra ir a duas esquinas de casa comprar
espetinho com farofa.

Não nos importemos com a opinião de quem não sabe nada de nós ou dos
males da imigração sem freios, deixem que os grandes jornais com
jornalistas safados redigindo matérias mentirosas digam que somos
ímpios, enquanto eles não têm coragem de dizer que é o Socialismo de
Chavez e Maduro apoiado pelo preso que eles querem como presidente que
trouxe isso aos venezuelanos, e agora, os males disso aterrorizam até a nós.

Nós sabemos o que é ter um terreno invadido enquanto um socialista
membro de ONG ensina os venezuelanos a dizerem ao dono do terreno que só
sairão de lá com mandado. Nós sabemos o que é passar a noite inteira com
dor e não ir ao HGR por medo da meningite bacteriana que isolou áreas
inteiras. Nós conhecemos a impotência em vermos venezuelanos criando
associação para lutar pelos seus direitos no Brasil (?) enquanto a nós,
aparentemente, nos resta o medo. Nós sabemos que o número de
venezuelanos é tão grande, mas tão grande que, se eles pudessem votar e
algum candidato fizesse campanha SÓ para eles, ele seria eleito e entre
os primeiros.

Roraima foi povoado por gente que viu no nosso pedaço de chão uma
esperança para um futuro que não existia mais em sua terra natal.
Roraima SEMPRE abrigou quem veio TRABALHAR ainda que não tivesse onde
dormir no fim do dia. Nunca iríamos negar aos venezuelanos as
oportunidades que demos aos haitianos e os brasileiros de outros
estados. Meu pai saiu de São Paulo e em 1981 chegou em Roraima, casou
com uma Makuxi e foi pai de duas índias. Roraima tem mais gente de fora
que do próprio estado, com que direito esses apedeutas dizem que somos
xenófobos se somos filhos de imigrantes que desbravaram essa terra
quando tudo era só mato? Sempre acolhemos todo mundo. E por TRÊS ANOS,
TRÊS LONGOS ANOS ajudamos do jeito que podíamos. Há um ditado que diz
que toda caridade deve ser anônima, do contrário, é vaidade. E nada do
que fizemos por eles foi por vaidade, sempre fomos um povo generoso,
sempre acolhemos quem veio sem nada, sozinho, assustado. A nobreza em se
pôr no lugar do venezuelano, que tanto nos cobram, nós já tivemos antes
mesmo das pessoas que nos xingam conseguirem apontar Roraima no mapa do
Brasil.

Não se preocupem em explicar porque não ajudamos, quando nós sabemos que
ajudamos até demais, além das nossas forças. Eu lembro de matéria da TV
Roraima de uma senhora no Paraviana que abrigou venezuelanos dentro de
casa e o marido a chamou de louca. Também lembro que Pacaraima não tinha
um homicídio há três anos e numa tarde teve dois assassinatos em plena
luz do dia no meio do comércio. Quem nos julga não sabe que venezuelanos
em massa já conhecem audiência de custódia, já falam que somos nós que
temos que aprender espanhol e não eles o Português, e não é que estavam
certos? Afinal, no edital PCRR estão pedindo espanhol para os candidatos
que querem ser policiais.

Todo roraimense já sustentou a frase "mas nem todos" e todo roraimense
sabe que isso não se aplica mais ao que vivemos. Já se foi o tempo que
podíamos separar o ruim, doente e ilegal daqueles poucos que vieram
trabalhar. E que diga-se de passagem nem estão mais em Roraima. São
Paulo, Mato Grosso e Rio de Janeiro já receberam venezuelanos com nível
superior, solteiros, sem filhos, sem passagens pela polícia, com cartão
de vacina em dia e passaporte em mãos. O que sobrou para nós? Os
doentes, os que furtam, roubam, assediam, entram no crime e, ainda há os
que defendem Chavez. Eu não vi brasileiros xenofóbos em Pacaraima, eu vi
pessoas cansadas, com medo, abandonadas pelo Governo Federal enquanto
assistem a construção de mais um abrigo no estado ao passo que
comerciantes de lá tem que dormir nos seus mercados para impedir que
estes sejam arrombados.

Não demos explicações a ninguém. Ninguém sabe quantos roraimenses estão
neste momento com medo, ou mutilados, ou internados depois de
espancamento, ou quantos estão de LUTO por causa da imigração.

Quem é de fora e nós critica não têm envergadura moral para falar nada,
nem a mais rasa e respeitosa crítica, pois nenhuma dessas pessoas teve
culhão ou grelo duro (como dizem as feministas apoiadoras do Lula) para
apontar o nome do sistema que levou os venezuelanos à ruína ou se fez de
cego e surdo quando começamos a dizer que vivíamos à beira de uma
tragédia anunciada.

Nós não devemos explicações a quem fechou os olhos para os nossos males
e só os abriu agora que estamos cansados. A essa gente que nos critica,
mas não tece(u) nenhum comentário sobre Chavez, Maduro ou o Socialismo
covarde que destruiu o país vizinho nos limitemos a dizer "vão à merda".
- (Daniele Custódio, índia)

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

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Mensagem 060918 - Uns contra os outros é o grande lance da esquerda -
(imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
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